A marca promoveu o festival proprietário Bota Pra Correr, em Cumbuco/CE e foi patrocinadora da Ultra Trail Chapada Diamantina, na Bahia e da Maratona de Curitiba, no Paraná
A Olympikus escreveu um capítulo inesquecível na história da corrida brasileira ao protagonizar um final de semana que reuniu esporte, comunidade, cultura e propósito em três grandes eventos espalhados pelo país. No centro dessa jornada esteve a 11ª edição do Bota Pra Correr, em Cumbuco, no Ceará. Um verdadeiro festival para quem ama correr e busca viver experiências que vão muito além do relógio.
Com cerca de 1.200 inscritos distribuídos entre os percursos de 11km e 21km no asfalto, além de 18km de trilha, o Bota Pra Correr transformou a Praia do Cumbuco em palco de celebração. A programação começou já na sexta-feira, dia 21, com a abertura da Vila BPC, na Casa Valhall, espaço que pulsou energia e conexão ao reunir talks, palestras, briefing técnico, espaço recovery, customização de tênis, loja com produtos da marca, feira de artesanato local, exposição com grandes momentos do calendário de 50 anos da Olympikus e um importante projeto municipal de monitoramento das tartarugas que habitam a costa de Caucaia, que apresentou um pouco sobre o trabalho feito para preservação das espécies da região. Uma imersão que mostrou que correr ali é também valorizar o território, a natureza e a comunidade. ”É muito divertido celebrar com as pessoas um evento que a gente faz com carinho e enxergar o propósito da prova que é celebrar o Brasil. Cumbuco é mais um lugar que a gente correu com os olhos, é muito lindo”, conta Márcio Callage, CMO da Olympikus, que participou dos 11km.
No sábado, sob sol aberto e céu azul, os corredores tomaram as ruas e dunas para uma das edições mais marcantes do projeto. ”Eu acho muito interessante essa ideia de percurso que ele não é plano, ele tem subidas e descidas, pois ele faz você não se preocupar com o ritmo. Eu, por exemplo, não olhei o relógio em nenhum momento em toda a prova. É bonito, foi animado, as pessoas estão em um clima que pode ser competitivo, mas não é esse o foco, está todo mundo para se divertir. Eu fui feliz do início ao fim”, celebra Carina Carlan, maratonista, mãe, escritora, pesquisadora, designer e campeã dos 21km.
Ao cruzar a linha de chegada, os atletas encontraram um pós-prova pensado para reenergizar corpo e espírito, com café da manhã especial, sucos, água de coco, espaço recovery com massagem, bota de compressão e até banheira de gelo. A festa continuou com uma animada sessão de fit dance com pé na areia, que nem o mascote ”Bota Pra Correr” conseguiu resistir e se jogou na dança. ”Uma experiência única na vida, um dos lugares mais insanos do Brasil. Percurso impecável, eu tava delirando o tempo todo vendo as dunas, corri com os olhos e com o coração. Valeu muito!”, conta Brendon Bressan.
À noite, a Casa Valhall recebeu a tradicional festa de confraternização, animada pelos DJs Beto Albuquerque e ZEDOROQUE e um open bar de Amstel que embalou o encontro dos apaixonados pelo corre. ”Eu estou amando toda a experiência, pois é muito diferente você sair da cidade, correr no asfalto, na rua e em parques, numa rotina confortável. Mas quando você sai disso e entra em um outro cenário, outra atmosfera que você não está acostumado a correr, é muito incrível. Correr na areia fofinha, olhando as dunas, é uma sensação extraordinária. O BPC mostra que a corrida não é só sobre performance, também é sobre desafio e transformação”, conta Daniela Lopes, maratonista e que participou pela primeira vez do evento.
Enquanto o Ceará pulsava com o Bota Pra Correr, a marca também esteve presente em outro cenário icônico do país. No sábado, dia 22, a Olympikus foi patrocinadora oficial da Ultra Trail Chapada Diamantina, prova que reuniu distâncias de 7km a 85km em um dos territórios naturais mais emblemáticos do Brasil. Mais do que encarar trilhas desafiadoras, os participantes transformaram o evento em um gesto coletivo de solidariedade ao doar 2kg de alimentos não perecíveis, destinados à comunidade local. No total, foram arrecadados 2,5 toneladas de alimentos. Entre os destaques, a vitória do Jéferson Dias na prova de 85km, utilizando o Corre Trilha 2, reforçou o compromisso da marca com a performance nas trilhas. ”Uma prova que tem todos os ingredientes que a gente busca numa corrida de trilha, principalmente do meu gosto. Uma prova bem rolada, trilhas limpas, de corrida mesmo em meio a trilhas. Outro ponto que a gente tem que observar é a distância. É muito longe, mas também compensa chegar lá, né?”, comenta Jéferson. ”Uma prova com um terreno bastante diversificado, bem corrível e percurso bonito. Você ora tá dentro de trilha fechada, ora em parte aberta, pouco asfalto. Então para quem gosta de estar imerso à natureza, é uma prova muito legal. Ela te desafia do início ao fim”, conta Tais Damásio, 6ª colocada geral e 1ª na categoria nos 65km.
Encerrando o final de semana histórico, no domingo (23), a Olympikus esteve também na Santander Maratona de Curitiba 2025, uma das provas mais tradicionais e exigentes do Brasil. Com clima perfeito para correr e a maior premiação da América Latina, com mais de R$ 604 mil para os atletas de elite, a corrida reuniu cerca 16.200 mil atletas desafiando ruas, altimetrias e limites, consolidando mais um capítulo da presença da marca nos grandes palcos do esporte nacional.
Da praia ao sertão, da trilha ao asfalto, de Cumbuco à Chapada Diamantina e até Curitiba, a Olympikus mostrou, em três dias, que correr é sobre viver experiência, criar impacto e mover pessoas. Um final de semana histórico e uma parte da jornada que ainda vem pela frente.
No próximo dia 06 de dezembro, a marca desembarca no Mato Grosso do Sul para a Bonito 21k. Essa será a 38ª etapa do calendário comemorativo de 50 anos da Olympikus e a última de 2025. ”Se o calendário fosse uma maratona, agora a gente já passou do km 35. Já passamos da metade, é puxado e falta pouco para chegar ao fim”, comenta Callage. As próximas 12 celebrações acontecerão em 2026, encerrando a jornada na Corrida do Samba, no Rio de Janeiro, no dia 26 de abril.
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